Em 20 de julho de 2007, as contas de Belinati não foram aprovadas pelo Tribunal de Contas. Em 15 de maio de 2008, Belinati entrou com pedido de revisão e o Plenário concedeu efeito suspensivo. “Tio Bila”, com isso, garantiu a cadidatura.
Está no site do TSE a reação do seu presidente:
O ministro Ayres Britto chegou a anunciar sua disposição de aplicar, somente nas próximas eleições, a mudança da jurisprudência do TSE para manter a inelegibilidade ainda que o tribunal de contas tenha concedido efeito suspensivo à decisão transitada em julgado de rejeição de contas. Mas em seguida, considerou a ilegalidade do efeito suspensivo.
“As circunstâncias deste nosso posicionamento só estão a reforçar o que penso ser um equívoco nas premissas dos nossos precedentes. O fato é que temos sucessivamente recebido recursos especiais nos quais os candidatos ingressam na undécima hora, no apagar das luzes, junto às cortes de contas, muitas vezes após tentarem sem sucesso a via judicial. E de modo inusitado, freqüentemente inusitado, obtém provimentos suspensivos dias antes do ingresso do pedido de registro de candidatura”, afirmou Britto.
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